“O sofrimento – escreve a admirável Elizabeth Leseur – o sofrimento atua de um modo impetuoso em nós, primeiro, por uma espécie de renovamento íntimo, em outros também, talvez muito longe e sem que saibamos neste mundo o trabalho que fazemos por eles. O sofrimento é um ato. Cristo fez mais na cruz pela humanidade do que falando e trabalhando na Galileia ou em Jerusalém. O sofrimento faz a vida: ele transforma tudo o que toca e tudo o que atinge”