Salve Regina Gregoriano
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Trecho do discurso do Papa Bento XVI:
(…) Apraz-me recordar quanto predispõe, em relação à música sacra, o Concílio Vaticano II: movendo-se na esteira de uma secular tradição, o Concílio afirma que ela “é um tesouro de inestimável valor, que excede todas as outras expressões de arte, sobretudo porque o canto sagrado, intimamente unido com o texto, constitui parte necessária e integrante da Liturgia solene” (Sacrosanctum Concilium, 112). Como é rica a tradição bíblica e patrística ao ressaltar a eficiência do canto e da música sacra para mover os corações e elevá-los a afundar, por assim dizer, na própria intimidade da vida de Deus! Bem consciente disto, João Paulo II observava que, hoje como sempre, três características distinguem a música sacra litúrgica: a “santidade”, a “arte verdadeira”, a “universalidade”, isto é, a possibilidade de ser proposta a qualquer povo ou tipo de assembleia (cf. Quirógrafo “Impelido por um profundo desejo”, de 22 de Novembro de 2003).”
Que nossas Igrejas voltem a ter corais em gregoriano.
A música sacra deve elevar a alma a Deus e não excitar os sentidos.